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CUSTOS DA VIDA E DA MORTE.  QUANTO CUSTA UM FUNERAL?

Categoria Cerimônia Cremação Exumação

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CUSTOS DA VIDA E DA MORTE.  QUANTO CUSTA UM FUNERAL?

CUSTOS DA VIDA E DA MORTE.  QUANTO CUSTA UM FUNERAL?

A vida não tem preço! Se por um lado concordamos com esta afirmação, por outro lado, se pensarmos no custo literal de nos mantermos vivos, temos que concordar que está cada vez mais difícil ganhar “o pão nosso de cada dia”. Se precisamos trabalhar para garantir nosso sustento enquanto vivos é preciso, também, arcar com os “custos da morte”.

 Lidar com a dor e o sentimento da falta decorrente da morte e ainda ter que cuidar de todas as questões práticas, relacionadas ao destino do corpo e com as questões jurídicas, em momentos tão delicados e sensíveis como os de perdas de um entes queridos, não é nada fácil.

Todas essas questões, muitas vezes não são ágeis, envolvem entrega de documentos e despesas financeiras que, se não forem previamente planejadas, podem acrescentar ainda mais peso e transtornos aos enlutados.

Nos momentos em que a dor da ausência nos domina, é muito difícil pensar na parte burocrática. Mas, não temos como escapar dessa situação. E, sempre que possível, é importante agir de forma preventiva e racional pois, a morte, paradoxalmente, é a única certeza que a vida nos garante. Uma boa e oportuna conversa para conhecer os desejos dos familiares, assim como um bom planejamento financeiro, com a devida reserva de emergência, pode fazer toda a diferença nas situações de luto. 

Quanto custa um funeral?

Quando lidamos com as questões jurídicas, o custo financeiro de um inventário pode ser grande e inesperado se não for planejado. A parte jurídica, requer um tempo considerável podendo levar meses e até anos para serem iniciados ou finalizados, ainda que comecem logo após o falecimento.

Um inventário envolve a entrega de documentos, pagamento de impostos e outras despesas, como as de cartório e a dos honorários do advogado contratado para auxiliar na transferência da herança aos herdeiros. Assim, embora esse seja um assunto delicado, para evitar ser pego de surpresa, ou deixar embaraços para a família, é sempre bom planejar. É possível doar em vida e reservar o usufruto dos bens. Uma outra boa medida é fazer um testamento. No testamento, a divisão dos bens e dos direitos já é estipulada com antecedência, o que pode facilitar e evitar contratempos e dificuldades futuras.

Considerando as questões práticas, os custos não se limitam apenas ao sepultamento, mas incluem também caixão, velório, decorações, transporte, entre outros gastos administrativos e burocráticos, sendo alguns deles bastante inesperados.

Pesquisas realizadas no Brasil revelam que, considerando a renda média dos brasileiro e, dependendo ainda da região geográfica onde moram, em média, são necessários aproximadamente, de um a dois meses de trabalho para custear as despesas de um funeral. Mas, é claro, é preciso considerar a situação econômica de cada um. A partir dessas referências, é possível, por exemplo, realizar comparações com planos funerários, considerando a realidade de cada família.

Dados da ABREDIF – Associação Brasileira de Empresas e Diretores do Setor Funerário e de Administradores de Planos de Assistência – mostram, em percentuais, como geralmente os custos dos serviços funerários costumam ser distribuídos.

  • Caixão (28%)
  • Transporte (28%)
  • Velório (15%)
  • Sepultamento (14%)
  • Decorações (12%)
  • Outros (3%) 

Ainda de acordo com a ABREDIF, para o caixão, não foi considerada a alternativa de tamanho extragrande que tem custo adicional. Para transporte, considera-se o carro de remoção, carro de enterro e o carro que leva o caixão. Para o velório, consideram-se véu, velas e o espaço. Para sepultamento, apenas a taxa do cemitério não inclui preço de jazigos. Para decorações, considera-se os enfeites florais. Outros gastos compreendem paramentos e a mesa de condolências.

Uma alternativa adotada por um número cada vez maior de brasileiros é a cremação, e embora seja do desconhecimento de muitos, essa prática além de ser menos fúnebre e bem mais ecológica, ainda evita alguns dos custos mencionados.

Embora se encontre em grande crescimento, a taxa percentual de cremação no Brasil ainda é tímida, principalmente quando comparada às taxas de países como Estados Unidos, onde 50% das pessoas são cremadas, ou Japão, com quase a totalidade dos falecidos cremados (99%).

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